Boas

Obrigado por ter passado pelo blog e, é claro, não se esqueça de se adicionar aos amigos. Sempre ajuda para que este site se torne algo mais!

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

"Julie e Julia (Julie & Julia)" - Julie Powell

Quando eu comprei este livro, não fazia a mínima ideia do que iria falar. Sendo assim, quando comecei a ler o primeiro parágrafo fiquei boquiaberta; porque algo assim não passa na cabeça de ninguém. E o mais escandaloso foi ser uma história VERÍDICA! Wow...

Julie, uma secretária de trinta anos, entediada com a sua vida, decide mudar-se para uma casa decadente numas águas-furtadas. Aí, o mundo à volta de Julie muda quando esta decide cozinhar as 524 receitas presentes no livro de Julia Child, "Mastering the Art of French Cooking", num espaço de 1 ano.

Parece fácil, mas Julie conseguiu tornar este desafio numa enorme aventura. Ela depara-se todos os dias com a luta corpo-a-corpo para a procura dos ingredientes certos e para o cumprimento do prazo estabelecido.

Uma coisa que gostei muito foi, sem dúvida, a linguagem que a autora usa. Não é nada aborrecida, e é perfeita para demonstrar o lado negro, imperfeito e divertido da arte da cozinha e de uma fada doméstica.

Mesmo para quem não gosta de cozinhar ou de limpezas (que é a maioria dessa gente xD), o livro é ideal para quem está a precisar de uma mudança de humores. Para mim foi perfeito pelo facto que já estava farta de dramas na minha vida.

Já andei a ver por aí que há um filme. Quando tiver tempo, hei-de conseguir vê-lo.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"A Estirpe (The Strain)" - Guillermo del Toro e Chuck Hogan

É por falta de tempo que não tenho conseguido escrever o que quer que seja. Mas, já que estou de férias, há-de se aproveitar...

Nunca tinha ouvido falar deste livro antes, mas o que mais chamou-me a atenção foi, sem dúvida, a capa. Não é gira nem extravagante, mas eu gostei. Não perguntem porquê.

É muito difícil conseguir explicar a história por uma razão muito simples: tem demasiadas personagens e reviravoltas, o que torna muito pouco provável o leitor conseguir encaixar-se no livro.

Mas para além de todos esses pontos, o tema é muito giro. Lembram-se do "Ódio", que resumi à algumas semanas atrás? É parecidíssimo.

Muito bem. A acção do livro acontece nos dias de hoje e começa quando um avião, vindo de Berlim, aterra e no JFK e, inesperadamente, a luz desliga-se.

Após várias horas de tentativas corrompidas para tentar abri-lo, descobrem algo que gela-lhes o sangue: todos os passageiros estão. Para além disso, um epidemia vampírica alastra sobre toda a ilha de Manhattan, em que os doentes começam a sentir a terrível sede de sangue, para além de outras mudanças físicas e psicológicas.

Durante muitas páginas, é falado sobre essas mudanças que se começa a sentir. E, como eu expliquei acima, é muito difícil definir ou ter uma ideia fixa do(s) personagem(s) principal(s).

O livro faz parte de uma triologia e creio que o segundo ainda nem foi lançado no EUA. O final deixa uma espécie "cliff-hanging" (acho que é assim que se escreve), deixando o final bem mais promissor que o princípio. Como hei-de explicar?... "Vale a pena ter paciência"?

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Top 5 - Bandas (na minha opinião)

Era disto que eu estava a falar no último post. Vou falar das bandas que me marcam desde sempre ou somente este ano. Apenas não faço um top 10 porque as minhas escolhas são um bocado limitadas.

Bamo lá beri:

Número 5 - Three Days Grace
Como é que eu vou explicar? Os Three Days Grace apenas não estão em melhor posição por razões muito específicas: eu não gosto da maioria das suas músicas. O Adam (vocalista) não tem voz para gritar, apesar da instrumental ser quase sempre perfeita. Eles são bons, mas gritos não são muito o seu género.
Melhor música - "I hate everything about you"
Melhor videoclipe - "I hate everything about you"
Melhor Album - "One-X" 2006
País de Origem - Canadá


Número 4 - 3 Doors Down
O 3 anda na moda, não é?
Esta foi a primeira banda de rock que eu comecei a gostar. Acho que estava no 6º ano ou coisa assim e eu, apesar de não os conhecer de lado algum, tinha uma obcessão estranha pela profundidade que eles eram capazes de colocar em cada canção. Conseguem criar todo o tipo de estilos, desde músicas mais calmas ao rock pesado. Quem não gosta ou nunca viu nem sabe o que está a perder.
Melhor música - "All these things I hate"
Melhor videoclipe - "Loser"
Melhor albúm - "Away from the sun"
País de origem - EUA


Número 3 - Evanescence

Se não os pusesse aqui, eu devia ter uma grande incapacidade mental. A Amy Lee é poderosa, o que nos faz esquecer os instrumentos e quando damos por nós estamos focados na sua voz.
Existe quem tenha grande dificuldade em classificar o seu género. Há quem diga que é rock, outros metal. E porquê?
Porque o seu albúm de estreia "Fallen" diferencia-se de todos os outros. O que eu acho fantástico; significa que estão a experimentar novos estilos e a tentar inovar, o que nunca os fará parecer maçadores.
Melhor música - "Going Under"
Melhor videoclipe - "Going Under"
Melhor albúm - "Fallen"
País de origem - EUA

Número 2 - Green Day
ATENÇÃO: Vamos entrar nos meus favoritos deste ano que, por mais estranho que pareça, são os melhores.
Engraxadinhos e super engraçados são as características que tenho para classificar a segunda posição posição deste top.
Conhecer e começar a gostar de "Green Day" foi como começar a ler um livro, mas estou a falar de um livro que surpreende logo no início.
O Billie é irreverente em relação às leis do rock (se é que existe alguma), o que o coloca como uma imagem na banda. É ele que controla a situação por lá, e ainda bem que o faz, porque os torna diferentes de qualquer outra banda de rock, pop ou seja lá o que for.
A banda divaga por tudo o quanto é género e, como eu disse em cima, fá-los subir imenso na minha consideração.
Melhor música - "Wake me up when September ends"
Melhor videoclipe - "Wake me up when September ends"
Melhor albúm - "American Idiot"
País de origem - EUA

Preparados para o número 1? Eu não... Oh meu deus, até me falta o ar. Encontrar uma imagem boa é impossível porque todas são perfeitas!! Mas vou dar uma pista; eu sou Carneiro (Áries). O que tem haver? Procurem no Wikipédia. É qualquer coisa na parte do planeta anfitrião... procurem lá.




Já encontraram? Então já devem ter adivinhado. Se não...PALHAÇOS! -.- Nah, só a brincar.






Número 1 - 30 seconds to Mars
Primeira coisa a dizer: O QUE RAIO ESTÃO AQUELES SERES HUMANOS A FAZER ALI NO LADO DIREITO E ESQUERDO? Estão a obstruir a imagem.
Nah, só a brincar. Vá lá, aproveitem... Tenho imenso tempo para descrevê-los.

Só o facto de terem ganho o título de vídeo inesquecível da MTV com o "Hurricane" é um dos muitos feitos desta banda. A música "Closer to the Edge" é a décima melhor deste ano, seguida com o seu respectivo videoclipe que, atenção, pode levar à libertação de adrenalina. Eu não inventei isto agora. Se aconteceu a mim, acontece a todos.
Uma coisa que eu acho ter sido a única a reparar é a seguinte: já repararam que o Jared ou o irmão nunca fazem desses filmes vulgares (não digo da treta)? Para conseguir explicar isto tive que andar a ver alguns exemplos que, por mim, são altamente recomendáveis. Depois tirem as vossas próprias conclusões.

Lembram-se do que disse sobre a fotografia? (que é mesmo só a brincar, eu estava a fingir ser uma dessas raparigas com as hormonas aos saltos) Tem havido imensas discussões no Youtube, e podem procurar na caixa de comentários de muitos vídeos deles. É o seguinte: alguns não sabem quando devem parar de serem ridículos. Não sabem quando atingem o limite de fã obsessivo (talvez eu também seja uma dessas pessoas, e odeio-me por isso). Eu tenho uma coisa a dizer sobre o assunto: O Jared sem o resto da banda não exitiria como o conhecê-mos hoje, nem o resto da banda sobreviviria sem o vocalista.

É ela por ela. Ele pode parecer fantástico e lindo e isso tudo, mas se ele não fosse conhecido as pessoas continuavam a rotulá-lo dessa maneira. PAD! (momento maturo :)

Melhor música - "Beautiful Lie"
Melhor videoclipe - "Hurricane"
Melhor albúm - "This is War" 2009
País de origem - EUA


E para vocês? Qual é o vosso top5? Escrevam qualquer coisa na caixa de comentários! Quero saber as vossas opiniões e porquê!

Problemas = Desactualização do blogue

Os mais atentos (ou para os carinhosos que pelo menos põe cá os pés) já devem ter reparado no que aconteceu: eu simplesmente não tenho conseguido aparecer. Já tenho uns quatro resumos de livros para fazer e estou, mais coisa menos coisa, uns três capítulos atrasada.

Sim, eu estou de férias de Natal, mas mesmo assim eu continuo a ter a minha vida pessoal e escrever para mim fica sempre no lado de fora da lista. Tenho os meus pais que estão sempre fora a trabalhar e eu, sozinha, tenho que tomar conta da casa, da minha irmã (que às vezes pode tornar-se um verdadeiro demónio) e dois idosos inválidos. Se é esta a situação em tempo de férias, imaginem na época das aulas.

Além disso, parece que nesta última semana o meu relógio biológico deu-se ao trabalho de complicar-me a vida: tenho tido insónias que me lixam (literalmente) as poucas horas que tenho direito ao meu quarto e à minha caminha. Ontem (ou hoje, não consigo explicar) só consegui adormecer às oito da manhã (imaginem), horas a que estou a entrar, todos os dias, nas aulas. Creio que a minha mãe pensa que estou mandriona e que a minha cabeça só funciona a partir do meio-dia (ela tem que vir ao meu quarto e arrancar-me da cama quando eu só tenho 4 HORAS DE SONO ACUMULADAS).

Digamos que, devido a esta brincadeira muito mal planeada pelo meu corpo, eu não descanso devidamente à uns, vámoláver, 4 ou 5 dias. Imagino que alguns de vocês vão pensar que isto é problema grave o suficiente para ter de procurar uma solução médica. Em parte, têm razão.

Mas eu não posso simplesmente chegar ao centro de saúde cá da região e expôr o meu problema. Porquê? Primeiro, eu tenho de ter sorte que haja, pelo menos, algum efectivo que resolva-me a situação. Da última vez que fui lá, enganaram-se no diagnóstico, dizendo que eu tinha uma simples constipação e que no dia seguinte, com muito Brufen, eu estaria melhor. Balelas. Precisei da ajuda de um médico privado para que este, finalmente, me fosse dizer que eu tinha uma amigdalite e a garganta inflamadíssima. Pelo menos, consegui um atestado médico de uma semana enquanto que, no hospital, nem foram capazes de justificar-me as faltas.

Tudo enquanto é profissional de qualidade está, graças a Deus, a passar as suas férias com a família. Por isso, se quero alguma coisa verdadeiramente resolvida, é esperar até Janeiro.

Felizmente (apesar da minha imaginação estar sempre perra por essa altura) tenho andado a aproveitar essas noitinhas a ver filmes. Apesar de eu não apreciar muito isso, tenho tido alguma sorte em ainda só ter visto filmes de qualidade! Na madrugada passada, andei a ver o "Mr. Nobody" que, acreditem ou não, adorei! E hoje passei as três horas mais felizes da minha vida com "O estranho caso de Benjamin Button", seguido por "Salt", que não foi assim tão apreciativo. Se isto voltar a acontecer, já tenho programa: "Eclipse". Eu desconfio que vai dar-me umas quantas náuseas, mas que há-de se fazer.

Com sorte, e se conseguir, hei-de ver se consigo adiantar alguma coisa de "Sobrenatural", pois a miss Cota foi a única capaz de comentar (então?), mas acho que foi por ela ter um lugar muito bem reservado só para si (porque será?).

Eu estava a pensar fazer um apanhado sobre música ainda hoje ou, se possível, antes do dia 1. Mi' ter uma lista infindável e creio que muitos que têm gostos comuns vão concordar.

Até lá, nada de ir comemorar no reveíllon e de apanhar bebedeiras. Consolem-se é com os camarões e mantenham os animais longe do fogo de artifício (porque é que disse isto?).

domingo, 5 de dezembro de 2010

Tchã *Soar de Tambores* Tarã!

Bem, para quem me segue no twitter ou no facebook, sabe que estou prestes a cometer uma maluqueira. Além disso, era suposto ser uma surpresa, mas não vai servir de coisa alguma se não for mostrada ao mundo! xD

Para quem me conhece, sabe que eu ADORO escrever. É quase como uma obcessão, uma mania que eu tenho. Há quem me ache doida, mas eu não me importo.

Vamos ao que interessa. Hoje, e pela primeira vez, vou divulgar um dos meus manuscritos! Mas, como adolescente maluca de 14 anos que eu sou, o mais provável é enjoarem (depois não digam que não avisei).

Com a minha linda e adorável turma do 9º, pensei em criar uma personagem que identificasse cada um deles. A sua personalidade, a aparência, os gostos e até o nome. Por isso, se algum desses excêntricos aparecer por aí, espero que fiquem contentes por ter pensado neles. xD

ATENÇÃO! Ler notas primeiro.

Como a criei:

Sonhos! Hoje em dia, qualquer coisa cria-se com sonhos. Pois, no meu entrava eu e o Voldemort de "Harry Potter" (não perguntem porquê) e tinha como cenário a varanda de minha casa e o jardim. Depois, como essa baboseira criou o que eu tenho em mente, não sei. Eu tinha nessa altura uns 12 anos e estava a acabar o 6º, o que para mim, uma pré-adolescente com as "hormonas aos saltos", era perfeitamente NORMAL!
(Actualmente eu sonho com tipos enforcados na minha casa-de-banho e com barba por fazer, imaginem!)

Após isso, várias versões na minha cabecinha começaram a despontar (é verdade, ela não serve apenas para criar cabelo e fazer penteados).

O desafio:

Será postado aqui no blog um capítulo por semana. Mas, quando não conseguir cumprir tal desafio, deixarei uma mensagem no twitter ou até mesmo aqui a dizer que vai ser impossível.
Depois de lerem cada parte, gostaria muito de saber a vossa opinião. Por isso, não se esqueçam, a caixa de comentários não é para apanhar pó! Comecem a exercitar esses dedos. Críticas são sempre bem-vindas!


Imaginação:

Para conseguir escrever cada parágrafo, ouvi música rock e metal de todos os tipos, como Evanescence, 30 Seconds to Mars, Apocalyptica, etc. Podem achar o bocadinho demais, mas aconselho-vos a ouvir cada uma destas (verdadeiras) bandas. Percebem logo no primeiro momento a minha inspiração em cada uma delas.
Esqueçam o Justin Bebé, se querem fazer esse favor.


A história:

Como posso fazer um resumo do que vou eu própria escrever? É impossível! Mas posso dizer, vai ser fantasia, um bocadinho ao estilo de "Wings" e de "Wicked Lovely". Para quem leu, já tem uma pequenina ideia.
Além disso, o drama, o romance. A estupidez da autora a fazer publicidade. É coisas da vida...

O título:

Muitos já conhecem este nome de algum lado: "Sobrenatural". Não vos faz lembrar algo? Eu é que nunca vi um único episódio da série, por isso, não podem culpar-me. Mas sei que perdi muito.

Muito bem, deixemos de falar. Calemos nossas ilustres matracas e ponhamos música a sério a dar no Iútubi (Youtube, são quase oito da noite e estou à uma hora a escrever uma única mensagem. Sinto-me um pouco ou tanto tola).

Sobrenatural
By: Marryanna Rocha

Prólogo
Sangue.
Nunca soube como seria a minha morte. Mas naquele momento estava esclarecido.
A humana nunca largou a taça de barro que segurava com as duas mãos desde que entrei na sala. E eu sabia para que serviria: para alimentar-se.
Mesmo com os olhos fechados e os meus ouvidos a transbordar com aquele líquido vermelho viscoso, consegui ouvir os joelhos ossudos da mulher a pousar no ladrilho e o peito arfante sobre a minha ferida aberta no coração. Ela remexeu nas minhas roupas até encontrar a sua "fonte de abastecimento" e colocou a taça por baixo.
Eu sabia que ela era um idosa, mas isso não a impediu de agarrar no meu único braço saudável e apertá-lo com toda a força, como se o sangue que caía do meu peito fosse escorrer ainda mais forte.
Toda aquela operação levou segundos, mas para mim parecia que tudo corria em câmara lenta. Não pisquei os olhos uma única vez, mesmo com a dores a comerem-me vivo.
Ouvi-a gargalhar e a levantar-se novamente, desta vez com o objecto cheio até ao topo de sangue.
O MEU sangue. A minha vida.
Senti a bota dela a erguer-se debaixo das minhas costas e, pela última vez, subi as pálpebras. Os olhos ávidos da humana pairavam sobre os meus. Foi a última coisa que vi.
O pontapé foi forte o suficiente para atirar-me para o outro lado da sala. Depois, foi tudo uma questão de segundos.
Quem fui eu? Um elfo.
Morri para ser o que for.

Hã? Quero opiniões, vá lá! :P

"Enfeitiçada (Spellbound)" - Jane Green

Deus, este blog anda uma pasmaceira... Também sem actualizações não anda.

Posso dizer que, finalmente, tive coragem para ler algo com um casamento como pano de fundo. Estranho demais, não? Para mim é.

Como já disse, o livro fala sobre um relação. Apenas a primeira parte fala sobre o liceu da personagem principal e dos amores e desamores. Além disso, durante a narração vão acontecendo muitas analepses, o que deixa o livro bastante confuso, mas à medida que nos habituamos à escrita da Jane Green, posso dizer que torna-se um pouco agradável.

Alice, uma rapariga tímida e um pouco desleixada, casa-se com Joe, o seu amor de adolescência. Desde aí, ele submete-a a regime duro, transformando-a numa nova mulher. Uma mulher, diz ele, merecedora do seu amor.

Mas nem tudo são rosas. Joe parece ter herdado a personalidade adúltera do pai, enganando Alice com outras mulheres, sem que esta desconfiasse. Até ao momento que este é apanhado com uma colega de trabalho e obrigada a mudar-se para Nova Iorque.

Alice, sem saber o porquê, segue-o. Mas apaixona-se por uma casinha de campo e deixa o marido na urbanização. Até que a verdade vem ao de cima...

Como eu disse no twitter, apesar de ter gostado, o livro é demasiado cliché para mim. Não tenho vontade de aturar relações desastrosas, por mais bem escritas que estas estejam. É uma boa opção para quem gosta de chick-lit.

"Rebeldes (The Luxe)" - Anna Godbersen

Quando alguém empresta um livro a outro, é suposto esse outro dignar-se, ao menos, a ler. Ou a procurar informação, mas isso não vem agora ao assunto (ela sabe de quem estou a falar...).

Manhattan, fim do século XIX. Após a morte do chefe de família, os Holland encontram-se na miséria. Elizabeth, a filha mais velha, é obrigada a casar com Henry Schoonmaker, um dos mais ricos e desejados solteirões da antiga Nova Iorque. Mas o que ela não sabe é o a sua melhor "amiga", Penelope, está apaixonada pelo seu noivo. E há quem faça de tudo para consegui-lo, até assassinar...

Logo do princípio, a autora cria triângulos amorosos complexos e mostra a classe alta nova-iorquina da altura. Sedução, romance e classe não faltam na história.

Como eu não gosto de tramas muito antigos, este foi uma completa surpresa!
O livro é minúsculo, cruzes credo! Estas foram as 300 páginas mais rápidas de sempre! A história está muito bem criada, as personagens muito bem desenvolvidas e a capa é linda! *.*
Apaixonei-me pela narração! O livro é diferente de tudo o que já imaginei ler. As minhas expectativas foram mais do que superadas em relação do que estava à espera. Já disse o quanto o livro é maravilhoso? -.-