Boas

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"O Dardo de Kushiel (Kushiel's Dart)" - Jacqueline Carey

Quando acabei de ler "O Braço esquerdo de Deus", não pensei que me fosse deparar com algo pior. Afinal, enganei-me. HÁ SIM PIOR! E este é um exemplo.

Mal sei do que se trata, apenas sei que cheguei à página 70 (nem cheguei à 100, dá para imaginar?), bati com o livro no chão (estava deitadinha no sofá, não me julguem), e esforcei-me para não gritar. Que horror!

Eu senti-me adormecida durante praticamente toda a leitura. Até os meus olhos recusavam-se a ler e o meu cerébro a digerir a informação (isto é, se houvesse sequer alguma).

Nós ficamos ali a navegar no alto-mar, apenas com a autora a triturar os neurónios. Isto é demais para a minha cabecinha! E olhem que eu não sou de desistir do que quer que seja. Mas às vezes... dá vontade!

"Cidade dos Ossos (City of Bones)" - Cassandra Clare

Olha a capazinha portuguesa. Tão linda! E sim, este é o primeiro livro, não o segundo, apesar de parecer.
Acho que esta é uma das qualidades de ser portugueses: temos de trocar tudo e ser únicos no mundo. E isso depois reflecte-se nas capas dos livros. Uma autêntica confusão.

Outra coisa boa é termos a série toda publicada! Babem, invejem, mas não me batam...! É que sou uma santa, e escuso de levar pancadaria. *hahaha*

Muito bem. Quando Clary decide ir divertir-se à discoteca mais popular de Nova Iorque, nunca pensou vir a testemunhar um assassinato, quanto mais um cometido por três Caçadores de Sombras, jovens cobertos com estranhas tatuagens. Ela quer chamar a polícia, mas até isso é mais dificíl do que parece na verdade.

Com apenas o seu melhor amigo do seu lado, os três Caçadores de Sombras e Jace, um tipo com cara de anjo mas com tendência a agir como um idiota, Clary tem de impedir com o novo mundo e a Visão transforme a sua vida num pesadelo ainda pior. 

Eu esperava um bocadinho mais, apesar do final completamente bombástico e fora do comum (aonde é que essa tia bateu com a cabeça? É que eu quero ir também, para ver se a minha imaginação comece a fluir.) O que eu estava a dizer é que, com toda a informação que a autora nos dispôs, ler as primeiras páginas começa a tornar-se maçador. Mas é preciso investir porque "Cidade dos Ossos" é ainda melhor do que parece. Digo por experiência própria.

Se querem ler um livrinho todo XPTO, acho que têm o exemplar certo nas mãos (mas difere de gostos para gostos, atenção!). Eu é que estou com sorte, eh eh, tenho " Cidade de Cinzas" mesmo à mão, eh eh! (É mentira... eu ainda nem o comprei...)

domingo, 7 de novembro de 2010

"Fortaleza Digital (Digital Fortress)" - Dan Brown

Eu vou ser sincera; eu sou uma enorme fã dos livros de Dan Brown. Mesmo tipo HUGE!

Susan Fletcher é a chefe do Departamento de Criptologia da NSA, a agência mais secreta de todas. Como todos sabem (ou pelo menos deviam saber) a criptologia é a descodificação de textos codificados.

Um dia ela depara-se com o computador da agência, o  "TRANSLTER", com problemas na descodificação de um documento chamado de "Fortaleza Digital", criado por um ex-funcionário. Há quem diga que é um vírus, outros que é um programa que não se encontra na base de dados do computador.

Sm Susan saber, o director-adjunto da agência envia David, o noivo dela, para Espanha, o local onde o criador do "Fortaleza Digital" morreu com um ataque cardíaco. Porque, afinal, era necessário uma palavra-chave que acreditavam estar com a vítima.

O que pareceu ser uma curta viagem de recolha de todos os pertences pessoais da vítima, tornou-se numa jornada para a procura de um simples anel. 

Durante uma boa parte da história, o que nos parece e nos surge na cabeça não é o que parece. É completamente impossível ter uma ideia fixa do livro logo no princípio. Existem tantas voltas e reviravoltas que destroem as nossas opiniões e criam algo completamente diferente. O romance é bastante persuasivo, inteligente e complexo. Os policiais não são muito o meu estilo, mas como este tem mistério quanto basta, lê-se muito bem e com uma rapidez incrível.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Contactos

Eh eh eh, isso é que queriam, eu não dou número a ninguém *passada da cabeça que eu sou*!!
Mas vim deixar aqui a minha passagem nas redes sociais e por aí fora...

Formspring (Faça-me uma pergunta...talvez eu responda!)
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Hi5 (Este é bem antigo...nem sabem o quanto)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"O Braço Esquerdo de Deus (The left hand of God)" - Paul Hoffman-


Uma coisa antes de começar...
Aaaaaaaaaarrrrrggghhhhhhhh. Pronto.
Eu ainda estou traumatizada. O mais certo é isto dar para o torto e eu começar por aí a dar pancada. A sério.

A história tem dois cenários; o primeiro, que ocupa umas cem páginas, é uma espécie de mosteiro (a que o autor chama de santuário mas que é uma coisa totalmente diferente) e eu acho que se passa entre 1700 e 1850 (o livro não explica).


Então, um rapaz chamado Thomas Cale, vive lá desde que se lembra. E desde que se lembra que é maltratado pelos Redentores, que pensam assim alcançar a luz e a vida eterna. Mas na realidade, estão a treiná-los para colocá-los nas frentes de uma batalha prestes a estalar, que dizem mudar para sempre o mundo e a Verdadeira e Única Fé.

Mas, uma noite, Cale abre a porta errada na altura errada e é aí que ele e os seus "amigos" têm de fugir.

É aqui que entra o segundo cenário, Memphis, onde os personagens passam algum tempo. E entre detalhes mal-contados e romances precipitados, os Redentores voltam a bater-lhes à porta: querem Cale a qualquer custo, não pelo o que sabe mas por aquilo que irá descobrir saber.

Hã? Sim, é um bocado confuso. E o mais interessante é que lê-se o resumo na contra-capa do livro e só conta as partes desinteressantes, apenas para dar um arrepio na espinha ao leitor.

Para aqueles que gostam de livros estilo guião de filme, talvez este seja o ideal. Para mim, não foi. Os pormenores que dão gosto não são bem contados, acontece, mais ou menos na página trezentos um romance que nem havia começado no capítulo anterior e assim ficamos nós na corda bamba da estupidez.

De certeza que, num cenário de batalha, todos gostem de algo mais violento, sangrento. A não ser que gostem de algo do tipo "trouxe a minha churrasqueira bora fazer leitão" ali mesmo? MAS PORQUÊ? Eles estavam no CAMPO DE BATALHA! Não numa churrascaria! É mesmo...coisa! Machistas!
E uma epidemia de diarreia...! Vocês, poupem-me os detalhes pouco ortodoxos. Para quê que eu quero saber se eles têm de ir de hora a hora arrear o calhau?

E é neste ambiente giro, bonito e cheiroso que o autor quis poluir a minha cabecinha. Há muito coisa melhor por aí. Aprendi a não me fiar muito nas críticas, principalmente quando os gostos são muito diferentes.