É por falta de tempo que não tenho conseguido escrever o que quer que seja. Mas, já que estou de férias, há-de se aproveitar...
Nunca tinha ouvido falar deste livro antes, mas o que mais chamou-me a atenção foi, sem dúvida, a capa. Não é gira nem extravagante, mas eu gostei. Não perguntem porquê.
É muito difícil conseguir explicar a história por uma razão muito simples: tem demasiadas personagens e reviravoltas, o que torna muito pouco provável o leitor conseguir encaixar-se no livro.
Mas para além de todos esses pontos, o tema é muito giro. Lembram-se do "Ódio", que resumi à algumas semanas atrás? É parecidíssimo.
Muito bem. A acção do livro acontece nos dias de hoje e começa quando um avião, vindo de Berlim, aterra e no JFK e, inesperadamente, a luz desliga-se.
Após várias horas de tentativas corrompidas para tentar abri-lo, descobrem algo que gela-lhes o sangue: todos os passageiros estão. Para além disso, um epidemia vampírica alastra sobre toda a ilha de Manhattan, em que os doentes começam a sentir a terrível sede de sangue, para além de outras mudanças físicas e psicológicas.
Durante muitas páginas, é falado sobre essas mudanças que se começa a sentir. E, como eu expliquei acima, é muito difícil definir ou ter uma ideia fixa do(s) personagem(s) principal(s).
O livro faz parte de uma triologia e creio que o segundo ainda nem foi lançado no EUA. O final deixa uma espécie "cliff-hanging" (acho que é assim que se escreve), deixando o final bem mais promissor que o princípio. Como hei-de explicar?... "Vale a pena ter paciência"?
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