Eu estava ansiosa para ler este livro, após as boas recomendações que havia lido sobre ele, apesar de alguns altos e baixos em relação ao primeiro, “Os homens que odeiam as mulheres”.
Felizmente, ao contrário do anterior, este foi direto ao assunto. A leitura começou rápida mas, infelizmente, tive que dar uma pausa de uma semana devido ao fato de a minha pessoa ter entrado num bailinho de Carnaval cá na ilha! Mas isso não vem agora à conversa.
Lisbeth Salander tirou umas férias de um ano e viajou pelo mundo. Nada mudou; a não ser o fato de ter três mil milhões de coroas suecas e de cerca de toda a Suécia estar à sua procura por ser a única suspeita do assassinato de Dag Svensson e Mia Bergman, um casal empenhado numa estratégia para terminar com o tráfico de mulheres.
Enquanto isso, “Todo o Mal” aparece. Quem é este? Bem, é alguém do passado de Lisbeth, que é de fato o responsável pela chamada “insanidade” dela.
Ela tem de recorrer às suas habilidades tecnológicas para conseguir esconder-se da polícia e do pior pesadelo da vida dela.
Vou dizer a verdade: este livro decepcionou um bocadinho, apesar de ter sido bem melhor que o anterior. Tem algumas partes chatas, como a procura pelo assassino, em que metem um punhado de polícias a fazer a ronda por tudo o quanto é canto. Ocupa entre umas a cem a duzentas páginas.
Mesmo assim, eu aconselho-o a todos por ser um incrível romance de investigação e um livro inteligente.
Aliás, que eu saiba, todos os livros têm altos e baixos, certo?
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