Após ler só boas críticas a favor deste romance, acho que vou fazer-me de diferente e dizer que não foi assim tão especial.
Vianne, mãe solteira, instala-se numa pequena aldeia no sul de França e abre uma chocolateira. Na altura, são muitas as atenções chamadas para a pequena loja, umas melhores que outras. Mas o tirano pároco da aldeia, … quer que Vianne e a pequena filha, Anouk, saiam da cidade pois acha que estão a perturbar a serenidade e a espiritualidade dos seus habitantes.
Desde cedo que Vianne está habituada a nunca andar mais que um ano no mesmo local. Fugia de cidade em cidade com a mãe, tentando não dar de caras com o inimigo, o dito “Homem de Preto”. Durante muitos momentos da história são descritos inúmeros rituais pagãos, e são estes argumentos que querem expulsar Vianne da pequena aldeia.
Como eu não gosto de romances lentos, este livro não foi feito para mim. Ao todo são duzentas e cinquentas páginas, e são precisas duzentas para que aconteça algo de interessante. O longo início a que o leitor está sujeito apenas conta a abertura da loja e a vida da pequena cidade e dos clientes habituais da chocolateira.
Não sei se foi o facto da minha mente ainda só apreciar um certo género literário que vai logo ao assunto. Livros que têm páginas apenas para encher não, obrigada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário