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domingo, 10 de outubro de 2010

"Drácula (Dracula)" - Bram Stoker

Uma coisa: Os vampiros já não estão na moda.
Outra coisa: É impossível entender porque li o livro que mais desenvolveu os vampiros só nesta altura.

Drácula é o romance mais conhecido do escritor Bram Stoker. Com essa onda de vampirismo que ocorreu recentemente, o conto veio novamente à tona.
A história vem na forma de cartas, telegramas e diários, ou seja, não há apenas um narrador na história. Todos os escritos que preenchem as páginas de "Drácula" viram ou viveram o tema.
Não há personagens principais definidas; conforme o leitor, há quem pense que será o vampiro ou o grupo de humanos que tenta caçá-lo. Para mim, quem escreve cada página é o próprio personagem. Ou seja, para mim é uma lista bastante extensa.

Jonathan Harker, um solicitador, vai à Transilvânia, tratar de negócios. Ora, o que ele não desconfia é o habitante do castelo onde ele chega, sendo, sem tirar nem pôr, o conde Drácula.
Depois, a narrativa deste acaba para dar voz à sua noiva, que está instalada em casa de uma amiga anémica, mas ela nem sabe no que ela se está a tornar...
E é assim, em todo este cenário do tipo século XIX que a história se desenrola. Bram Stoker cria também o célebre Van Helsing, o mais conhecido dos caçadores de vampiros, que ajuda este grupo a caçar o monstro, para assim vingar mortes e evitar outras.
A história, até mais ou menos umas trezentas páginas, é lenta e um pouco chata, mas a partir daí vai-se tornando imprevisível e até mesmo assustadora e obscura. A escrita e linguagem está muito ao estilo do século XIX, e para quem está habituado a uma literatura mais recente, pode ser difícil perceber a ideias que são faladas, mas habituamo-nos a pouco e pouco.

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