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segunda-feira, 27 de junho de 2011

"The hunger games" - Suzanne Collins

Como ainda estou meia "anestesiada" em relação a esta leitura que não me deixa pregar olho, peço perdão se ainda for fazer porcaria deste parágrafo em diante.

Eu agarrei este livro só sabendo que se passava num futuro distópico, mais nada. Mas, após a leitura (viciante) das primeiras páginas percebe-se que, ao contrário de "Matched", da Ally Condie, nem tudo deu certo para todos. Em vez do sucesso, existe a fome e a miséria, o que me fez centrar o clima narrado num futuro distante muito semelhante à Idade Média, onde existe tecnologia mas está apenas ao serviço de poucos.

Neste mundo, ergue-se um país chamado Panem, onde uma vez existira o Estados Unidos. Este lugar é composto por doze distritos (antes treze) e pela sua capital, Capitol (sim, é esse mesmo o nome).

No último distrito, o Distrito 12 (todos são chamados dessa forma, pelos seus números), mora Katniss com a sua mãe e a sua irmã mais nova, Prim. Como são uma família com imensas dificuldades, Katniss dedica-se à caça para alimentá-la (nota-se que esta prática é crime).

Todos os anos, pela altura da narrativa, celebra-se um evento chamado de "The hunger games", que consiste no sorteio de um rapaz e uma rapariga de cada distrito para algo um pouco incomum (aguentem os vossos estômagos, would ya'??) - competir no meio de uma arena. Mas não é uma competição qualquer, em que têm de correr de um lado ao outro e o primeiro a chegar ganha uma medalha de ouro fingido. Não. É algo um pouco mais cruel.

Basicamente, quando se é escolhido para representar cada distrito no Capitol, para além dos participantes (ou tributes) terem de mostrar uma boa figura para ganharem patrocinadores, eles têm que combater (até à morte) e o único que ficar vivo é o grande vencedor.

Wow.

Vocês nem imaginam o quanto esta aventura distópica me fez mal à cabeça. Quem já leu, creio que percebe a minha situação, pois chegamos à última página e a única que nos vem à mente é "NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOO!!!". Foi o que me aconteceu. Literalmente.

Eu queria mais. Mesmo muito mais. Porque a Suzanne Collins, este génio, assassina-nos sem dó nem piedade e depois reanima-nos para mais uma ronda de tortura. E olhem que eu gostei desta tortura xD *riso sádico*.

Um livro cruel e manipulador, que brinca com as nossas mentes e depois ri-se no final. Um espetáculo!

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